Mais de 70 pessoas foram mortas e dezenas ficaram feridas na Síria, devido aos intensos combates na quinta-feira (6), entre os militantes do partido Hay’at Tahrir al-Sham (HTS) e grupos armados de oposição as forças de segurança do atual regime, no oeste do país.
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As tensões surgiram depois que moradores de Beit Ana, local de nascimento de Suhail al-Hassan, um ex-comandante de alto escalão do exército sírio sob Assad, impediram que militantes do HTS prendessem um indivíduo na vila. Hassan comandava uma divisão de missão especial de elite conhecida como Forças Tigre.
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Na cidade costeira de Jableh e vilas adjacentes na província de Latakia, 48 pessoas foram mortas em conflitos, disse o chamado Observatório Sírio para os Direitos Humanos (SOHR), uma organização sediada na Grã-Bretanha.
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Pelo menos 16 militantes do HTS foram mortos durante confrontos na província mediterrânea de Latakia, povoada por alauítas e muçulmanos xiitas. A região abriga a base aérea de Hmeimim – uma base estratégica síria operada pela Rússia.
MAIS DE 70 MORTOS EM CONFRONTO ENTRE SÍRIOS E MILITANTES DO HTS
