Forças da Autoridade Palestina reprimiram na segunda-feira (7) as manifestações na Cisjordânia ocupada, em apoio ao fim da guerra genocida de “Israel” na Faixa de Gaza, que já provocaram mais de 55 mil mártires e mais de 115 mil feridos.
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Além das manifestações de rua, lojas, escolas e a maioria dos escritórios administrativos públicos foram fechados na Cisjordânia, durante a greve convocada por uma coalizão de facções palestinas para protestar contra o “genocídio israelense e o massacre em andamento do nosso povo”.
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Em um comunicado divulgado na terça-feira (8), o grupo de resistência palestino HAMAS disse que a Autoridade Palestina, que governa a Cisjordânia ocupada, está “direta e claramente buscando frustrar qualquer movimento popular em apoio a Gaza”. O HAMAS disse que as ações da AP atendem aos interesses de Israel e são uma “facada nas costas” dos palestinos.
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Imad Salman, dono de uma loja de souvenirs na Cidade Velha de al-Quds, disse que o fechamento é por “nossa família em Gaza, nossos filhos em Gaza”. “Esta guerra deve parar, a matança e a destruição devem parar, e somente a paz deve prevalecer — paz, e nada além de paz”, disse ele. Protestos pró-Palestina semelhantes ocorreram na Tunísia, Jordânia, Síria e Líbano na segunda-feira.
AUTORIDADE PALESTINA REPRIME MANIFESTAÇÕES PRÓ-GAZA NA CISJORDÂNIA
