Francesca Albanese, relatora especial da ONU para os territórios palestinos ocupados, exigiu que altos funcionários da União Europeia, como Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, e Kaja Kallas, representante para Relações Exteriores, sejam acusados de cumplicidade em crimes de guerra por apoiarem a campanha genocida de Israel em Gaza, conforme declaração em 3 de maio de 2025. Albanese criticou a relação da UE com o governo sionista, que matou 62 mil palestinos, majoritariamente mulheres e crianças, e feriu 118 mil, segundo a ONU. Ela destacou a destruição em Gaza, com 70% da infraestrutura arrasada e 85% da população deslocada. Albanese pediu que os responsáveis enfrentem o Tribunal Penal Internacional, afirmando: “Imunidade não é impunidade”. Nas redes, palestinos e ativistas aplaudem a denúncia, enquanto a UE rejeita as acusações, alegando apoio à “autodefesa” de Israel. A relatora, conhecida por condenar a limpeza étnica sionista, insiste que a cumplicidade europeia perpetua o sofrimento palestino.
RELATORA DA ONU ACUSA LÍDERES DA UE DE CUMPLICIDADE
