Em uma sessão conjunta dos Comitês do Knesset sobre a Condição da Mulher e Igualdade de Gênero e sobre Jovens Israelenses, realizada em 7 de julho de 2025, mulheres relataram abusos sexuais sádicos ocorridos durante rituais em Israel, com participação de deputados, médicos, professores e policiais. As denúncias, apresentadas durante audiência foram desencadeadas por uma reportagem investigativa publicada em 2 de abril no jornal Israel Hayom.
Uma das vítimas, relatou ter sofrido abusos dos 5 aos 20 anos, sendo forçada a maltratar outras crianças e recebendo ameaças após tornar sua história pública. Foram descritas práticas de tráfico humano para participação em cerimônias pelo país, com rituais envolvendo substâncias para apagar as memórias das vítimas. Outra denunciante, apresentou à polícia relatos de cinco mulheres sobre estupros coletivos e uso de drogas, mas afirmou que as autoridades não responderam.
As denúncias descrevem rituais macabros e estupros em locais isolados: “Lembro-me de um pentagrama no chão, geralmente vermelho. Quando a cerimônia era na floresta, o pentagrama era marcado com uma enxada e cercado por velas acesas em círculo. O rabino, com uma túnica branca, proferia cânticos e homens ao redor rezavam com xales de oração, às vezes vestidos de preto. Havia vários homens e meninos que participavam dos rituais.” As vítimas afirmam que eram forçadas a participar dos atos violentos sob coação. Foi mencionado o uso de máscaras e vestimentas em encontros noturnos, com ameaças para garantir o silêncio.
Em meio a controvérsias globais sobre a infame “Lista Epstein”, as denúncias feitas sobre o envolvimento de elites sionistas em abusos sexuais ritualísticos ganham cada vez mais destaque.
DENÚNCIAS EXPÕEM ABUSOS SEXUAIS RITUALÍSTICOS ENVOLVENDO MEMBROS DA ELITE DE ISRAEL
