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NOVA INVESTIGAÇÃO DE “ISRAEL” NÃO ENCONTRA PROVAS DE SUPOSTOS CRIMES SEXUAIS DO HAMAS

O Projeto Dinah, organização israelense, publicou um relatório em julho de 2025, amplamente divulgado pela mídia ocidental, sobre suposta violência sexual sistemática pelo Hamas em 7 de outubro de 2023. O documento, porém, apresenta poucas evidências novas, compilando relatos já desmentidos ou questionados, e defende um padrão probatório mais baixo para acusar o Hamas de crimes de guerra. Propõe que “evidências circunstanciais” e deduções gerais sejam suficientes, sem necessidade de testemunhos diretos ou provas forenses, argumentando que casos isolados podem indicar um padrão sistêmico.
O relatório, liderado pela jurista Ruth Halperin-Kaddari, busca pressionar a ONU para incluir o Hamas em uma lista negra por violência sexual como arma de guerra, visando sanções e correção do “registro histórico”. Apesar de alegações iniciais de vasto material forense e testemunhos, nenhum caso foi comprovado, e a ONU, incluindo a relatora Reem Alsalem, nega evidências de violência sexual sistemática. A missão da ONU liderada por Pramila Patten, embora citada pelo projeto, não confirmou uso sistemático de violência sexual, destacando limitações na investigação devido à obstrução israelense.
O relatório, hospedado no site da ONU, contradiz padrões tradicionais de investigação, que em outros conflitos conseguiram identificar vítimas diretas. A cobertura da mídia, como NBC News, exagerou alegações, corrigindo posteriormente erros como a menção a um testemunho inexistente de estupro. A iniciativa é vista como politizada, visando sancionar o Hamas em vez de priorizar o bem-estar das vítimas.

*Derivado do original por Ryam Grim, disponível em FEPAL.

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