As Forças Armadas do Iêmen lançaram na quarta-feira (3) ataques com mísseis contra Tel Aviv, fechando o Aeroporto Ben Gurion e fazendo com que os colonos corressem para abrigos. A operação militar qualitativa e dupla usou dois mísseis balísticos, um dos quais era um míssil “Palestine-2” e o outro era do tipo “Zulfiqar”.
Em um comunicado, as Forças Armadas do Iêmen disseram que o ataque foi uma medida de retaliação contra o genocídio israelense e a campanha de fome em Gaza, bem como “a resposta inicial” à agressão israelense contra o Iêmen na quinta-feira (28/8) e custaram a vida do primeiro-ministro Ahmed Ghaleb Al-Rahawi, do Governo Nacional de Mudança e Construção, e de outras oito autoridades.
Apesar da alegação do exército israelense de uma interceptação, o ataque com mísseis provocou interrupções operacionais, incluindo o fechamento do Aeroporto Ben Gurion e a ativação de sirenes em toda a região de Tel Aviv. De acordo com a declaração, os mísseis “atingiram alvos sensíveis do inimigo israelense na área ocupada de Yaffa”.
