Em comunicado divulgado em Caracas na segunda-feira (22), 80 anos após a fundação da ONU, o governo bolivariano considerou urgente deter a ocupação ilegal e o contínuo massacre perpetrado em Gaza pelo regime de Benjamin Netanyahu, que desde 7 de outubro de 2023 deixou um saldo de mais de 65 mil mártires, em sua maioria mulheres, crianças e idosos.
O Governo venezuelano também destacou o reconhecimento do Estado da Palestina por vários países e apoiou os esforços internacionais para uma solução baseada nas fronteiras de 1967 e com Jerusalém Oriental como sua capital.
O texto denuncia a recusa do Departamento de Estado dos Estados Unidos em conceder vistos ao presidente palestino Mahmoud Abbas e sua delegação, o que os impediu de participar da Assembleia Geral da ONU. Caracas reiterou sua inabalável solidariedade com a Palestina e instou a comunidade internacional a quebrar o silêncio e agir firmemente em defesa da justiça, da soberania e da paz.
