Fontes palestinas revelaram ao portal Quds Press que o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, está demonstrando interesse em assassinar líderes do Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) no exterior, antes de 7 de outubro, o segundo aniversário do lançamento da Operação Dilúvio de Al-Aqsa.
A informação foi recebida com profunda preocupação na Turquia, onde os líderes do Hamas estão atualmente. Lideranças do Hamas distribuíram diretrizes aos seus líderes e quadros para aumentar o nível de vigilância e reforçar as medidas de segurança em todas as áreas onde estão localizados, em antecipação a qualquer possível ataque.
Veículos de mídia israelenses, citando fontes de segurança israelenses, afirmam que a rejeição do Hamas à iniciativa de Trump ou sua exigência de emendar seus termos poderiam levar o Catar e a Turquia a expulsar os líderes do movimento de seus territórios. Isso abriria caminho para assassinatos perpetrados pelo Mossad, que já realizou operações complexas até mesmo dentro do Irã.