O exército israelense matou pelo menos 100 pessoas, incluindo 35 crianças, na Faixa de Gaza, em flagrante violação do acordo de cessar-fogo com o Hamas, apesar da insistência do movimento de resistência palestino em manter-se firme no acordo. O porta-voz da defesa Civil de Gaza, Mahmud Basal, afirmou que dezenas de outras pessoas também ficaram feridas nos ataques.
As vítimas morreram depois que o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, ordenou ataques “imediatos e poderosos” contra Gaza, em meio a acusações das autoridades israelenses de que o Hamas estaria atacando tropas israelenses em Rafah, na região sul da faixa costeira.
O Movimento de Resistência, no entanto, rejeitou veementemente qualquer envolvimento, afirmando que o regime estava tentando deliberadamente violar os termos do acordo e “fazê-lo fracassar”. O Hamas reiterou em diversas ocasiões seu compromisso contínuo com o acordo e criticou duramente o fechamento contínuo da passagem de Rafah, no sul de Gaza.
 
            
         
                            
                         
                
             
                
            
