A Turquia emitiu na sexta-feira (7) mandados de prisão por genocídio contra o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu e outros 37 altos funcionários do regime sionista, incluindo o ministro da Defesa de Israel, Israel Katz, o ministro da Segurança Nacional, Itamar Ben Gvir, e o chefe do Exército, tenente-general Eyal Zamir.
Os dirigentes sionistas são acusados de cometer genocídio e crimes contra a humanidade em Gaza, bem como de ordenar ataques à Flotilha Global Sumud, que transportava ajuda humanitária para o enclave bloqueado. O gabinete do procurador-geral de Istambul afirmou que as ações de Israel em Gaza desde outubro de 2023 incluem ataques sistemáticos contra civis, hospitais e infraestrutura crítica.
“Israel” condenou a medida, com o Ministro das Relações Exteriores, Gideon Saar, afirmando que “rejeita firmemente, com desprezo” as acusações e as classificando como “a mais recente manobra de relações públicas de [Recep Tayyip] Erdogan, presidente da Turquia”.

