O Ministério da Saúde de Gaza confirmou que “Israel” saqueou órgãos dos corpos dos prisioneiros, como córneas, rins e fígado. O diretor do Ministério, Munir Al-Barsh, afirmou que as observações iniciais dos corpos palestinos entregues por “Israel” documentam os efeitos da tortura, imobilização, dissecação de alguns dos corpos, esvaziamento dos mesmos e enchimento com algodão.
Segundo diversos relatórios analisados pela Agência Shehab News, “Israel” possui o maior banco de pele do mundo, uma instalação médica que armazena pele humana para uso posterior. Esse banco foi criado em 1986 sob a supervisão do corpo médico das Forças Armadas de Israel, que presta seus serviços internacionalmente, principalmente a países ocidentais.
Existem provas convincentes, além de vários depoimentos de médicos israelenses que participaram dessa prática criminosa hedionda, de que “israelenses” comercializam estes órgãos roubados, uma vez que a entidade constitui o maior mercado de órgãos do Médio Oriente.

