A Anistia Internacional afirmou na quinta-feira (27) que “Israel” “continua cometendo genocídio contra os palestinos em Gaza sem interrupção, apesar do cessar-fogo” que começou em 10 de outubro. Mais de dois anos após o fim da guerra entre Israel e o Hamas, um acordo de cessar-fogo entrou em vigor sob pressão dos Estados Unidos.
A Anistia Internacional divulgou um relatório baseado em inúmeros depoimentos de moradores de Gaza e em diversos estudos internacionais, incluindo relatórios da ONU. O relatório concluiu que “Israel continua a restringir severamente a entrada de suprimentos e o restabelecimento de serviços essenciais para a sobrevivência da população civil”.
“Israel” tem rejeitado consistentemente tais acusações, classificando-as como “falsas”, “antissemitas” ou “completamente inventadas”, quer venham da Amnistia Internacional, de outros grupos de direitos humanos, de especialistas da ONU ou mesmo de países como a África do Sul, que levou o caso ao Tribunal Internacional de Justiça.

