O fotojornalista palestino, Mahmoud Wadi, foi morto em um ataque israelense no sul de Gaza, onde o regime tem deliberadamente atacado jornalistas como parte de uma campanha mais ampla, amplamente vista como destinada a silenciar a narrativa palestina sobre a guerra genocida que já dura mais de dois.
Segundo relatos da mídia palestina, Wadi foi morto na terça-feira (2) por um ataque de drone na região central de Khan Yunis. O ataque ocorreu em uma área próxima à chamada Linha Amarela, da qual as forças israelenses se retiraram em virtude do acordo de cessar-fogo. Os relato descreveram a morte de Wadi como um assassinato, afirmando que ele foi alvo direto do disparo do drone.
Dados divulgados pelo Gabinete de Informação do Governo de Gaza no final de outubro deste ano, 256 profissionais da mídia foram mortos por Israel desde o início da guerra, em 7 de outubro de 2023. A morte de Wadi eleva esse número para 257. A Associação de Jornalistas Palestinos afirmou que esses crimes não impedirão os “cavaleiros da imagem” de continuarem seu papel na denúncia das violações do regime israelense

