O ataque terrorista israelenses na terça-feira (9) em Doha, no Catar, visando autoridades do movimento de resistência palestino Hamas, atraíram condenação imediata líderes de países. O ataque foi amplamente denunciado como uma violação do direito internacional, uma infração à soberania do Catar e uma ameaça à estabilidade regional.
O conselheiro presidencial dos Emirados Árabes Unidos, Anwar Gargash, chamou a agressão de “traiçoeira”, e afirmou a indivisibilidade da segurança dos estados do Golfo e anunciou total apoio ao Catar. O ministro das Relações Exteriores, Abdullah bin Zayed, também condenou o ataque nos termos mais fortes.
O Ministério das Relações Exteriores saudita denunciou a ofensiva e alertou sobre consequências graves. O príncipe herdeiro Mohammad Bin Salman ligou para o emir do Catar para oferecer seu apoio e o comprometimento do reino em apoiar a segurança do Catar.
A Argélia descreveu a agressão como brutal e exigiu que a comunidade internacional interrompesse a escalada. Segundo o presidente libanês Joseph Aoun, a ofensiva sionista faz parte de uma série de ataques para desestabilizar a região.
