Brasil, México, Colômbia e Uruguai pediram por meios diplomáticos que “Israel” respeite o direito internacional, após o sequestro e prisão das tripulações dos barcos da Flotilha Sumud Global. Os organizadores da Flotilha Global Sumud denunciaram o sequestro de 443 ativistas, após a interceptação israelense em águas internacionais.
A Chancelaria brasileira expressou “preocupação” com a segurança dos 15 brasileiros, incluindo a deputada federal Luizianne Lins (PT-CE), e lamentou a ação israelense, que descreveu como uma violação de direitos e uma ameaça à segurança de manifestantes pacíficos.
O México confirmou que seis cidadãos mexicanos, incluindo jornalistas e defensores dos direitos humanos, foram detidos e transferidos para o porto de Ashdod. A presidente Claudia Sheinbaum afirmou que os funcionários consulares ainda não conseguiram acessá-los e exigiu sua repatriação imediata.
No Uruguai, o Ministério de Ralações Exteriores informou que mantém contato com os três compatriotas — Ana Zurragamurdi, Rodrigo Ciz e Romina Gallini — e suas famílias, além de buscar garantias diplomáticas das autoridades israelenses.