O Movimento de Resistência Islâmica “Hamas” publicou na quarta-feira (24), sua segunda narrativa sobre a batalha do “Dilúvio de Al-Aqsa”, em árabe e inglês, sob o título “Nossa Narrativa: Inundação de Al-Aqsa – Dois Anos de Firmeza e a Vontade de Libertar”.
Em uma breve declaração, o movimento considerou que “o dilúvio de Al-Aqsa não foi apenas um evento militar, mas um momento de nascimento glorioso e o renascimento de uma consciência livre na qual não há engano nem falsificação”. E observou que “após dois anos de genocídio e resiliência, nossa narrativa é clara e inequívoca: um povo indelével, uma resistência que permanece e não pode ser derrotada, e uma memória que não será esquecida”.
O Hamas afirmou que “um Estado palestino independente, com Jerusalém como sua capital, e o retorno dos refugiados à sua terra, não é um sonho, mas uma meta reconhecida por todas as cartas internacionais e humanitárias, e um direito histórico e político imposto por um povo que perseverou sob o genocídio e não se rendeu”.
24/12/2025
Imagem: Islamic Resistance Movement Press
