A guerra de “Israel” em várias frentes, tem causado fissuras profundas que começam a ameaçar a sobrevivência do Estado sionista, que sempre foi descrito como forte e estável, desde um intenso conflito político até à agitação social e ao colapso económico. A que a infraestrutura do regime israelense está sofrendo erosão mais rapidamente do que pode ser reparado.
As crescentes divisões na sociedade israelense e as tensões entre diferentes grupos sionistas não são apenas crises passageiras, mas antes sinais claros de que o fim do regime pode estar mais próximo do que muitos imaginam. Poderá Israel, que sempre confiou na sua coesão interna, evitar o colapso, ou a contagem decrescente para o seu fim já começou a partir de dentro?
Os conflitos nas frentes de Gaza e do Líbano estão remodelando a consciência coletiva dos israelenses. O conflito com o Hamas no sul e o Hezbollah no norte reforça a percepção da existência de Israel como um Estado sitiado que necessita de força militar contínua. Estas guerras enfatizam a necessidade de proteger a identidade nacional através de uma escalada contínua.
A guerra contra o Hamas e o Hezbollah estão levando “Israel” a conviver o mesmo dilema de 1948, que era o da preservação da sua própria existência. O fim do Estado que durante muito tempo foi considerado forte e estável parece iminente, uma vez que o colapso interno reflete o início de uma erosão abrangente que pode ameaçar a sua própria sobrevivência.
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