O Ministério das Relações Exteriores (MRE) do Brasil, que detém a presidência rotativa do Brics em 2025, anunciou na sexta-feira (17) os novos integrantes do grupo. Além de Cuba e Bolívia, os outros países que fazem parte do grupo Brics são Bielorrússia, Cazaquistão, Malásia, Nigéria, Tailândia, Uganda e Uzbequistão.
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As negociações para abrir o grupo a novos aliados começaram em 2023. Na cúpula daquele ano na África do Sul, foi concedida permissão para a incorporação de mais seis nações: Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia, mas a Arábia Saudita não aceitou formalmente o convite. A Argentina foi incluída na lista, porém, após a assunção de Javier Milei, saiu do grupo.
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Na XVI Cúpula do BRICS, realizada em Kazan, na Rússia, em outubro de 2024, foi estabelecida a categoria de país parceiro. Como associados, os novos membros ocupam uma posição inferior aos membros regulares, embora tenham a oportunidade de participar em cimeiras e reuniões.
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