Durante a entrevista à Fox News, o presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, qualificou o movimento palestino Hamas de “movimento de resistência”, denunciou o massacre israelense em Gaza e expressou esperança de melhores relações com os Estados Unidos em questões econômicas e de defesa.
Erdogan descreveu o que aconteceu na Faixa de Gaza como genocídio, causado pelo primeiro-ministro da ocupação sionista, Benjamin Netanyahu, a quem ele considerava implacável e responsável pela morte de dezenas de milhares de pessoas.
Quando questionado sobre os prisioneiros mantidos pelo Hamas, Erdogan se recusou a culpar apenas o movimento palestino e ignorar as ações de Netanyahu. Em sua opinião, o Hamas não pode ser equiparado a “Israel” em termos de posse de armas. “O Hamas não é um grupo terrorista, mas sim um movimento de resistência que se defende com o que tem”, afirmou.