Al-Qard al-Hassan é uma instituição humanitária que existe para ajudar as pessoas, facilitar seus negócios e resolver seus problemas econômicos e sociais. Trata-se de uma organização com o propósito de prestar assistência aos necessitados e apoiar a construção de uma sociedade integrada que enfrente as dificuldades e desafios da vida cotidiana. Apesar desse nobre papel, o inimigo não hesita em atacar todas as instituições que contribuem para a construção de nossa sociedade e para a solução de nossos problemas. Assim como busca destruir nossa infraestrutura, ele também tem como alvo tudo o que apoia a estabilidade e a resiliência das pessoas.
Não é apenas o inimigo que age dessa forma: há também a mídia apoiada pelos inimigos da humanidade, descrita como “órfãos do 8200”, em referência à unidade de inteligência israelense que desempenha um papel importante na guerra psicológica e da informação. Esses profissionais da mídia, quer tenham ciência disso ou não, contribuem para apoiar o inimigo, espalhando mentiras e distorcendo a imagem de instituições que servem ao povo, prestando, assim, grandes serviços a ele. Eles são cúmplices na morte de nossas crianças, na destruição de nossos lares e no agravamento dos problemas de nosso povo, ao disseminar frustração e medo.
Nesse contexto, a posição do governo e do povo deve ser clara e firme. Devemos nos posicionar resolutamente contra esses ataques, sejam eles de natureza militar ou midiática, com uma resposta eficaz e objetiva na defesa de nossas instituições que enfrentam o inimigo e contribuem para a construção de uma sociedade forte e coesa.
Precisamos de uma consciência coletiva que reconheça a importância dessas instituições e entenda que o ataque a Al-Qard al-Hassan e a outras instituições não é um ataque isolado a um edifício ou organização, mas uma ofensiva contra nossa resistência e nosso direito a uma vida digna. Assim como defendemos nossa terra e nossa honra, devemos proteger nossas instituições econômicas e sociais, pois elas fazem parte da nossa resistência nacional.
Estejamos à altura do desafio e provemos que a união e a solidariedade são a arma mais poderosa diante do inimigo e de seus cúmplices. O objetivo do inimigo ao atacar essa instituição é enfraquecer as forças que contribuirão para a reconstrução de nossas aldeias e lares após a vitória. Isso prova que os objetivos do inimigo não são puramente militares, mas também econômicos e financeiros. Portanto, confiemos em Deus e nos guerreiros que enfrentam a mídia podre, paga, imoral e desprezível. Diante do inimigo, a resistência dará uma resposta proporcional, pois os dias, as noites e o campo de batalha garantirão uma resposta significativa e sábia.
Por Dr. Hassan Al-Zein
20/10/2024, São Paulo
Instituição humanitária sob agressão
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