O Governo Joe Biden aprovou mais um pacote de ajuda à Ucrânia, no valor de 500 milhões de dólares. É o 72º desde o início da guerra. O porta-voz do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca, John Kirby, disse na quinta-feira (12) que os EUA vão “fornecer defesa aérea, artilharia, drones e veículos militares”.
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Por sua vez, o secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, indicou que o carregamento faz parte da promessa de agilizar a entrega de armas que o presidente Joe Biden fez na Casa Branca ao chefe ucraniano, Volodymir Zelensky, em setembro passado.
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Depois das eleições de 5 de novembro, nas quais Donald Trump foi o vencedor, a Casa Branca intensificou o seu apoio à Ucrânia, acelerando o envio de fundos previamente aprovados pelo Congresso. Desde o início da operação militar da Rússia na Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022, os Estados Unidos e a OTAN gastaram centenas de bilhões de dólares no envio de armas para a Ucrânia, sem que obtenham nenhum sucesso estratégico.
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Por seu lado, Moscovo afirma que o Ocidente está a comprometer a sua própria segurança ao fornecer grandes quantidades de armas à Ucrânia. Da mesma forma, alerta que estas ações estão “colocando lenha na fogueira” do conflito, que, segundo ele, “terá repercussões trágicas”.
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