Em um cenário que personifica padrões digitais duplos, o conteúdo palestino está sendo submetido a uma campanha sistemática de exclusão e restrições, visando escritores, acadêmicos e ativistas na plataforma X (antigo Twitter) simplesmente por documentar os crimes da ocupação ou expressar solidariedade às vítimas.
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A denúncia é feita por ativistas e usuários da plataforma X, que acreditam que essa censura “não é mais apenas casos individuais ou um preconceito passageiro, mas se transformou em uma política sistemática que visa a consciência coletiva e busca excluir a narrativa palestina do espaço digital, sob pretextos vagos como ‘padrões comunitários’ que são aplicados apenas à vítima”.
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Segundo acadêmico kuwaitiano Khaled Al-Otaibi, “Algoritmos projetados para supostamente proteger usuários de discurso de ódio ignoram a incitação pública se ela vier de um partido político apropriado, mas silenciam aqueles que falam de liberdade ou justiça quando o contexto é a Palestina.”
PLATAFORMA X PRATICA CENSURA SISTEMÁTICA DE CONTEÚDO PALESTINO
