Após mais de 600 dias da ofensiva militar genocida na Faixa de Gaza, as autoridades israelenses avaliam com crescente preocupação as consequências estratégicas e diplomáticas da guerra prolongada, que não conseguiu até agora nenhum dos objetivos traçados pelo regime sionista de Benjamin Netanyahu.
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Segundo o jornal diário Maariv, setores do governo reconheceram o ponto de ruptura da operação contra o movimento de resistência palestino Hamas devido ao caos humanitário, à pressão internacional e à deterioração interna. Os chefes do regime sionista começaram a questionar a viabilidade de um “conflito eterno” diante do evidente fracasso em atingir os objetivos da guerra.
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Por outro lado, os cenários crescentes de fome, agitação social e devastação em Gaza estão causando temores reais de uma revolta global contra Israel, disse o jornal Maariv. Países como Alemanha, França, Reino Unido e Espanha intensificaram seus apelos para interromper a ofensiva e, em alguns casos, começaram a considerar sanções diplomáticas.
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Essa nova frente de pressão se soma ao isolamento regional e às críticas abertas de organizações internacionais ao uso da fome como arma de guerra. Apesar disso, o governo dos Estados Unidos continuou seu apoio político e militar a Israel, embora o jornal tenha alertado sobre uma proteção instável.
ISRAEL TEME COLAPSO DEVIDO AO CAOS E À PRESSÃO GLOBAL EM GAZA
